Tarefa: SI Integrar o software |
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Finalidade
Integrar o software usando os componentes de software e atualizar casos de teste e procedimentos de teste para testes de
integração, conforme necessário. |
Relacionamentos
Funções | Executor Primário:
| Executores Adicionais:
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Entradas | Obrigatório:
| Opcional:
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Saídas |
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Descrição Principal
Utilize uma abordagem de integração incremental, nesta técnica você desenvolve e testa o programa em pequenas partes
para então combiná-las. Agrega uma série de vantagens:
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Erros facilmente localizados: Quando surgem novos problemas na integração incremental a nova classe
é, obviamente, envolvida, assim a interação da interface com o resto do programa
conterá um erro ou a interação com as classes previamente integradas produzirá um erro. O fato de possuir
menos problemas de uma vez reduz o risco de múltiplos problemas interagirem ou de se mesclarem;
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Sucesso antecipado do sistema: Quando o código se encontra
integrado e funcionando, mesmo que o sistema não esteja
utilizável, as evidências mostram que em breve será, assim os programadores
constatam os primeiros resultados do seu trabalho, acarretando em
um aumento de sua moral;
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Melhora na monitoração do progresso: Quando você
integra com frequência, avaliar os recursos que estão presentes
e os que não estão presentes torna-se uma tarefa fácil. A
gestão terá um melhor
sentido para o progresso ao constatar que 50% da capacidade do sistema está funcionando
do que saber que a codificação está 99%
concluída;
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Melhora nas relações com os clientes: Clientes que visualizam os sinais de progresso e
compilações incrementais constatam os sinais de progresso com frequência;
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As unidades do sistema são testadas completamente: A integração inicia mais cedo no projeto,
você integra cada classe conforme é desenvolvida assim cada classe
é exercida como parte do sistema global com mais
frequência;
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Proporciona o desenvolvimento do sistema em um cronograma mais curto:
Se a integração for planejada com cuidado,
você pode projetar parte do sistema enquanto a outra parte está
sendo codificada. Isso não reduz o número total de horas de
trabalho necessárias para desenvolver o desenho completo do
código, mas permite algum trabalho a ser feito em
paralelo.
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Etapas
Passo 1: Desenvolva o esqueleto
Desenvolva uma parte pequena e funcional do sistema, ela pode ser menor parte, a mais difícil, fundamental, ou alguma
combinação destas. Teste e depure completamente para constituir o esqueleto para as demais partes do sistema. |
Passo 2: Desenvolva uma classe
Projete, desenvolva o código, teste e depure a classe. |
Passo 3: Integrar a classe
Integre a nova classe com o esqueleto, teste e depure a combinação de esqueleto com a nova classe. Certifique-se
a combinação funcione antes de adicionar novas classes. Essas construções estão sujeitas a um teste mínimo de integração
para garantir que as adições sejam compatíveis com o que já existe no espaço de trabalho de integração do sistema. Essa
abordagem permite isolar e diagnosticar problemas com mais facilidade. Se o trabalho ainda precisa ser feito, repita o
processo a partir do passo 2. |
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